É um pequeno texto estimulante de
Benjamin Constant que coloca a questão da liberdade de consciência face ao rigorismo da moral do imperativo categórico. A controvérsia entre dois intelectuais passa-se no contexto da Revolução Francesa onde imperava o terror. Não, não tem nada a ver com as supostas mentiras de Maria Luísa Albuquerque. Mas quem é o político que não mente? Da esquerda à direita desconhecem o sentido da verdade.
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