Valerie Trierweiler, que não é flor que se cheire,
foi processada por utilizar indevidamente dinheiros públicos.
Xavier Kemlin, dono de uma cadeia de supermercados, numa segunda denúncia já que a primeira tinha sido indeferida pelo Ministério Público, acusa-a de ocupar cargos no Eliseu, contratar pessoal pago com dinheiro público sem ter nenhuma autoridade legal para o fazer visto que as suas actividades são pouco claras. Acusa ainda a jornalista de esconder um desfalque. "Numa época em que nos pedem transparência total, também se exige que isso suceda a todos os níveis do Estado", sublinha. Depois há ainda o livro
La Frondeuse escrito por
Christophe Jakubysyn que expôs a vida íntima da senhora, revelando que ela dormia regularmente com
François Hollande, o futuro presidente socialista, e ao mesmo tempo com o ex-ministro conservador
Patrick Devedjian. Como este se recusou a deixar a esposa,
Valerie Trierweiler decidiu ficar com o
François Hollande que ainda vivia com
Segoléne Royal. "Ambos os políticos sabiam que estavam compartilhando a jornalista da revista
Paris Match", garante o autor da obra sobre a primeira-dama que o processou por difamação mas acabou por retirar a queixa. Os movimentos feministas franceses não se pronunciaram sobre o assunto.
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