Morreu o polémico artista argentino
Leon Ferrari que misturava símbolos do poderio militar americano com cenas do imaginário católico. Tinha um enorme desprezo pelos líderes religiosos, tendo mesmo sido acusado de blasfémia pelo cardeal
Jorge Maria Bergoglia, o actual Papa Francisco, devido à exposição onde havia uma imagem representando a Virgem Maria numa liquidificadora. Fundou o clube dos ímpios, ateus, blasfemos, agnósticos, infiéis e etc. Perseguido pela ditadura militar, que lhe sequestrou o filho
Ariel, refugiou-se no Brasil. Era uma artista conceptual com uma veia expressiva muito contundente. Irritou os poderosos, o que me parece saudável.
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