O fanático
Hani Ramadan, director do Centro Islâmico de Genebra, foi convidado recentemente por uma escola desta cidade suiça para falar sobre islamofobia aos alunos de 16 ou 17 anos. Um professor do Centro de Transição Profissional tomou esta iniciativa, aparentemente sem consultar os seus superiores. "Foi uma iniciativa isolada", comentou o Departamento de Instrução Pública (DIP), que lamenta a presença deste imã radical que, segundo o jornal
Le Monde, defende o apedrejamento das mulheres adúlteras.
Na Bélgica, sobretudo nas escolas de Scaerbeek Molenbeek-Saint Jean e Anderlecht, os alunos do primeiro ano do secundário (13 anos) recusam-se a participar nas aulas de canto e música, consideradas "haram" (proibido). Se a escola diz que é obrigatório, eles choram. Dizem ter medo que o diabo apareça na aula. Mas isto não sucede apenas com os adolescentes, também as crianças da escola primária recusam ter aulas de natação durante o Ramadão. Devem jejuar e não querem arriscar ingestão de água. "As crianças frequentam escolas corânicas nas sombras que são organizações sem funs lucrativos onde não sabemos quem são os pregadores que, aparentemente, lhes fazem uma lavagem cerebral", afirmou um professor.
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