Inaugura no dia 16 de Junho, uma exposição com o título de
Vanguardas e Neo-Vanguardas na Arte Portuguesa dos séculos XX e XXI. No Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, em Lisboa, a partir das 19 horas. Certamente revelando vários procedimentos plásticos. Na manipulação dos materiais, na descarga instintiva do gesto, na prática dos conceitos, na abertura de perspectivas sobre os sinais e os elementos defenidores da realidade que, mesmo camafluada na abstracção, pode ter um significado poético. Ou não. Que vanguardas? Qual o critério? "O critério que lhe presidiu foi o acerto com o tempo artístico internacional, da Modernidade à Contemporaneidade – por vezes antecipando-o – e o reconhecimento crítico e público destes autores. São, todos eles, nomes fundamentais da moderna Historiografia de Arte Portuguesa e, qualquer deles é passível de figurar numa Historiografia alargada da Arte Moderna e Contemporânea Ocidental", afirmou
Rui Afonso Santos, o curador desta exposição que integra obras de artistas como Joaquim Rodrigo, Fernando Lanhas ou Lourdes Castro.
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