domingo, 21 de maio de 2017

Pilger defende Assange

O jornalista de investigação australiano John Pilger escreveu um contundente artigo sobre o "caso sueco" contra o fundador da Wikileaks que agora foi retirado. Diz que a promotora Marianne Ny obstruiu a justiça e deve ser processada. "A sua obsessão com Assange não só envergonhou os seus colegas e a justiça como também expôs a conluio do Estado sueco com os Estados Unidos que dominam muitos assuntos humanos, incluindo os seus crimes épicos, especialmente no Afeganistão e no Iraque", sublinhou. Garantiu ainda que desde 2008 há um documento secreto do Pentágono preparado pelo "Cyber ​​Counterintelligence Assessments Branch" que tinha um plano detalhado para desacreditar a WikiLeaks e manchar a reputação de Assange. Refere a sua entrevista com Greta Guru-Murthy, jornalista da BBC que acusou Assange de colocar Trump na Casa Branca, chamando-lhe a atenção para o "facto" de que os líderes de todo o mundo o tinham condenado. "Eu perguntei-lhe: Você é mesmo jornalista". Boa pergunta.

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