Num desenvolvimento que é revelador da enorme desigualdade de riqueza em Silicon Valley, o jornal britânico The Guardian revelou ontem novos detalhes sobre o dirigível "secreto" que Sergey Brin, o co-fundador do Google, está construindo numa antiga base aérea da NASA em Santa Clara County. Citando fontes anónimas, disse que Brin pretende usar o dirigível para entregar comida e suprimentos a pessoas desesperadas em "locais remotos". Mas quando o luxuoso "air yacht" não estiver sendo usado para esses fins humanitários, servirá como um navio de lazer para as famílias e amigos de Brin. O dirigível com 200 metros será o maior da época moderna, embora menor do que o Hindenburg Zeppelins dos anos 30 e do USS Macon que estiveram nos mesmos hangares onde o avião de Brin está sendo construído agora. Em Novembro de 2014, uma empresa controlada pelo Google chamada Planetary Ventures assinou um contrato de arrendamento de 60 anos para mais de 1.000 hectares de Moffett Field na base Ames da NASA onde a construção do dirigível poderia começar com segurança. Brin pretendia usar o hidrogénio como gás de levantamento em vez do hélio porque o hidrogénio é muito mais barato. Mas a Administração Federal da Aviação exige que todos os dirigíveis usem gases de elevação não inflamáveis, o que exclui o hidrogénio altamente volátil. O gás notoriamente causou o acidente do Hindenburg em 1937 sobre Nova Jersey, que matou 36 pessoas. A Bloomberg relatou em Abril que o engenheiro aeroespacial Alan Weston, contratado por Brin, tinha recomeçado a construção.
construção tinha começado.
adios amigos
Há 9 anos
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