"Em 19 de abril, The Guardian publicou um artigo afirmando positivamente que duas contas do Twitter não eram executadas por pessoas reais, mas sim por softwares bot automatizados baseados na Rússia. Desde que o artigo foi publicado, os proprietários de ambas as contas deram um passo à frente, em vídeo, demonstrando em termos inequívocos que são de facto pessoas reais e não programas de software. Não houve nem retração nem correção das falsas alegações feitas pelo The Guardian e o artigo permanece como publicado .A autora do artigo, Heather Stewart, faz a seguinte afirmação: “Um bot, @ Ian56789, estava enviando 100 posts por dia durante um período de 12 dias a partir de 7 de abril, e alcançou 23 milhões de usuários antes que a conta fosse suspensa. Concentrava-se em alegações de que o ataque de armas químicas contra a Douma havia sido falsificado, usando a hashtag #falseflag. Outro, o @Partisangirl, atingiu 61 milhões de usuários com 2.300 postagens no mesmo período de 12 dias." The Guardian tornou-se, nos últimos anos, o maior promissor da propaganda de guerra no planeta e é protegido pelo poder do império ocidental...O lendário jornalista australiano John Pilger, cujo escreveu sobre os males da guerra e do imperialismo e foi uma inspiração para gerações de jornalistas como eu, afirmou numa entrevista no início no deste ano que houve uma "limpeza" de jornalistas anti-guerra do The Guardian há três anos atrás". (Caitlin Johnstone-Medium)
adios amigos
Há 9 anos
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