No caso do financiamento do Estado Islâmico pela empresa
Lafarge de materiais de construção, o
Libération revela que as autoridades francesas foram informadas com precisão e regularidade pelo diretor de segurança. O Eliseu e o Quai d'Orsay estavam envolvidos em discussões estratégicas sobre o envio de soldados. Durante este terceiro interrogatório, o juiz questionou
Jean-Claude Veillard sobre um ponto crucial: os serviços de inteligência franceses foram informados da "realidade do financiamento" do SI pela Lafarge? A resposta é clara: "Eu não tratei da informação dada aos serviços de inteligência". Até agora, o escândalo retratou principalmente a teimosia de uma multinacional de arrecadar lucros com o risco de expor os seus funcionários ao sequestro e contribuir para o financiamento de uma organização terrorista. De agora em diante, é o estado que aparece no coração do caso.
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