"Assange está em grave perigo. É odiado porque os Clintons controlam os media", disse
Pamela Anderson que é próxima do editor da
Wikileaks. Foi afastada da embaixada quando tentou visitá-lo no mês passado. A última vez que falou com Assange foi em 27 de março, no dia em que o acesso ao mundo exterior foi interrompido. "Ele encontra-se isolado de todos", afirmou a actriz ao
Hollywood Reporter numa entrevista publicada na quarta-feira. “A qualidade do ar e da luz na embaixada é terrível. Não consegue manter as janelas abertas e nem ver a luz do sol" acrescentou. Assange buscou refúgio dentro da embaixada equatoriana em 2012, temendo ser extraditado para os EUA porque o
WikiLeaks tinha publicado milhares de documentos do governo dos EUA relacionados com as guerras do Iraque e do Afeganistão em 2010. "Foi injustamente acusado de tantas coisas. É tão incompreendido ... especialmente em Hollywood. Eu sempre tento humanizá-lo porque as pessoas pensam que ele é um robô ou uma tela de computador," sublinhou Anderson que apareceu em Abril no '
Good Morning Britain' da ITV onde expressou medo de que ele pudesse morrer dentro da embaixada. Nascida no Canadá,
Pamela tornou-se cidadã dos EUA durante a sua estreia em Hollywood nos anos 90. Desde então, trocou as praias de Malibu pela Riviera Francesa, vivendo em Marselha com o namorado
Adil Rami.
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