Legisladores linha-dura, incluindo um clérigo xiita, celebraram o anúncio do presidente
Donald Trump de tirar os EUA do acordo com o Irão, queimando uma bandeira americana enquanto gritavam "Morte à América!" no Parlamento, segundo relatou o jornal Telegraph. Também queimaram um pedaço de papel representando o acordo nuclear, apesar do presidente iraniano,
Hassan Rouhani, declarar que o Irão buscaria mais cooperação com os seus parceiros europeus e com a China. A Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos e o Bahrein rapidamente apoiaram a decisão do presidente dos Estados Unidos, de voltar a impor sanções a Teerão, reflectindo a sua preocupação com o programa de mísseis balísticos e o apoio a grupos terroristas."Paris e Londres podem não gostar da decisão de Trump, mas como os franceses ou britânicos se sentiriam se as suas capitais estivessem sob ameaça directa dos iranianos?" Escreveu
Faisal Abbas no jornal da Arábia Saudita. Muitos observadores disseram que, embora as críticas duras aos EUA tenham sido um elemento básico da política iraniana durante anos, foi a primeira vez queimaram a bandeira americana dentro do edifício do Parlamento
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