As aranhas se
Tomás Sarraceno invaden o Palais de TOkyo, em Paris. Exibe uma parte de sua coleção, uma das maiores do mundo. Jà expôsExibido nos maiores museus do mundo. Expos em Düsseldorf, m o Metropolitan Museum em Nova Iorquea partir do telhado, ou no último Lyon Bienal. Agora é o Palais de Tokyo que lhe oferece carta branca. Este argentino nascido em 1973, formado em arquitetura em Buenos Aires, é famoso pelas teias de aranha que ele expõe em cubos de metal abertos.com a ajuda de especialistas aracnólogos tem vérias espécies no seu estúdio. Mudou-se para Berlim, para uma antiga fábrica Agfa. A diversidade de suas formas é fascinante: arco, guarda-chuva, às vezes reduzido a um simples fio. Algumas dessas pinturas foram transportadas e instaladas no Palais de Tokyo, para que as aranhas que lá vivem possam subir foram descobertas. Visitas guiadas são até propostas num mapa desenhado para explorar os cantos da exposição. Todos os espaços são transformados num vasto campo de experiência, pontuado por grandes instalações imersivas para que testes em escala sejam realizados no workshop, como um som e trabalho interativo em que se encontra o motivo da teia de aranha - o que não está longe de ser a de redes neurais - e outra que combina projecções de paisagens fotográficas inspirados rm estruturas poliédricas na forma de espuma, e esferas tomado em redes que recordam balões. Como uma aranha no meio de sua teia, Tomás Saraceno desenha fios mais ou menos sólidos e grossos, citando o caso da viúva-negra que usa nada menos que sete tipos de fios. Para ele, a arte é um território aberto e multidisciplinar. Seu desafio pode ser ser um artista sem definir totalmente o que é arte e permanecer no desequilíbrio da pesquisa em andamento. No início do verão, ele liderou uma oficina perto de La Villette para pilotar uma de suas esculturas, mais leve que o ar, graças ao calor do sol. Uma parte inteira de seu trabalho, não pode ser vista em museus: são ações que acontecem ao ar livre, de acordo com os elementos.
Tomás Saraceno inventou, assim, um meio de transporte meio louco, que se assemelharia a um balão de ar quente movido a energia solar:. Ele colaborou com a NASA, o CNES e o Massachusetts Institute of Technology (MIT). O Aerocene é um projeto artístico que assume diferentes formas, tanto como uma forma de fazer parte do ambiente quanto para encontrar uma nova sensibilidade para o mundo ao nosso redor. O desafio do Palais de Tokyo é mostrar toda a extensão de seu trabalho e suas "utopias alcançáveis".
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