"Estamos surpresos com a conduta da França diante do ataque de Trípoli", dizia um cartaz na manifestação de ontem dos Coletes Amarelos. Retrato de Emmanuel Macron e dos líderes do Egipto e da Arábia Saudita também foram levados por manifestantes ou colocados no chão para que as pessoas os pisassem. Haftar é visto por seus aliados - o Egito e os Emirados Árabes Unidos - como um baluarte contra os islamistas que ganharam uma posição na Líbia após a revolta de 2011 que derrubou e matou o ditador Kadhafi. " A frança deve parar de interferir nos assuntos da Líbia", disse
Haifa Ferjani, um manifestante de 23 anos. Trump "reconheceu o importante papel do marechal Haftar na luta contra o terrorismo e a garantia dos recursos petrolíferos da Líbia". Pelo telefone os dois discutiram uma visão compartilhada da transição da Líbia para "um sistema político estável e democrático".
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