Cristine Lagarde, a presidente do BCE, disse que estava satisfeita com a diminuição do contágio de Coronavirus na China. "A fé divertida de Lagarde nos números chineses de lado (como a ex-chefe do FMI que ela conhece melhor do que ninguém o quanto falsos são os "dados" de Pequim)), seus comentários indicam que não é apenas uma intervenção de emergência do BCE (e provavelmente do FED) improvável, mas que o o banco central espera manter as taxas de juros retidas quando se reunir para discutir política monetária em duas semanas, de acordo com o Financial Times, apesar dos pedidos dos economistas para que reduzam as taxas e intensifiquem suas compras de títulos.
Ao mesmo tempo, ela disse que o banco teria que determinar se o coronavirus causaria um "choque duradouro" que impactaria a oferta e a demanda, bem como a inflação. "Mas certamente ainda não estamos nesse ponto", acrescentou. Desnecessário dizer que essa postura da presidente do BCE, que manteve sua taxa de depósito inalterada em menos 0,5% desde um corte em Setembro passado, poderia decepcionar os investidores que estão esperando mais cortes de taxa pelo banco central nos próximos meses. No início do dia, o Stoxx Europe 600 caiu 4%, quando entrou numa correcção de 10%, atingida há pouco mais de uma semana.
Depois de ignorar as terríveis consequências do coronavírus por semanas, os economistas finalmente começaram a prestar atenção após a pandemia se espalhar para outras nações, aumentando o medo de que o impacto do vírus continue a perturbar as cadeias de suprimentos globais e a agravar os problemas dos fabricantes europeus, que sofreram dois anos de queda de pedidos e produção. Eles também temem que a crise da saúde possa pesar sobre o fraco crescimento da zona do euro, que no ano passado caiu para o nível mais baixo em sete anos.No início do dia, o Bank of America cortou sua previsão de crescimento global para 2020 para 2,8%. Essa seria a leitura mais baixa desde 2009, pois o mundo entra na sua primeira recessão desde a crise financeira ". (Zero Hedge, blogue de economia).
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Há 9 anos
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