Em 1993, depois de ter bebido uns copos,
Hans Ulrich Obrist convenceu os amigos
Christian Boltanski e
Bertrand Lavier a participarem num projecto a que chamou
Do it. A ideia era insuflar uma nova vida na curadoria da arte, tendo como ponto de partida para a montagem de uma exposição com uma formato mais flexível as notas e instruções de artistas. Foram 13 convidados a testar a experiência. Vinte anos depois são já cem. Gosto especialmente do "sorrir a um estranho" de
Louise Bourgeois. No livro The Compendium está tudo explicado.
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