quarta-feira, 3 de maio de 2017

Director do FBI

                                   
James Comey, o director da FBI voltou a colocar-se sob a luz dos projectores. Hoje esteve numa sessão de porta fechada com o Comité de Inteligência e está agendado para testemunhar perante o Comité Judiciário do Senado, cujo presidente Chuck Grassley lhe enviou uma carta pressionando-o sobre as "incoerências" na conexão de Trump com o Kremlin. E os detalhes do FBI com Christopher Steele, ex-espião britânico que escreveu o dossier anti-Trump sem fundamento em nome da Fusion GPS. Claro, tudo isso vem apenas um dia depois de Hillary Clinton ter colocado a culpa da sua perda das eleições de 2016 directamente em James Comey e na "WikiLeaks russa". Ela disse, com o maior dos desplantes: "Eu estava no caminho para ganhar antes da carta de Jim Comey e dos Wikileaks 'russos' assustarem os eleitores indecisos". O director do FBI afirmou que, na sua opinião, uma parcela enorme das actividades do Wikileaks não tem nada a ver com a captação legítima de notícias para informar o público, trata-se simplesmente de libertar informações classificadas para danificar os Estados Unidos da América.  É inteligência porno... apenas". Entretanto Trump já criticou James Comey negando repetidamente que o Kremlin tenha desempenhado um papel na sua eleição eleitoral e levou ao Twitter para lançar um novo ataque. As alegações estão entre várias questões que levam ao agravamento das relações entre a Rússia e o Ocidente, bem como as guerras na Síria e na Ucrânia. Putin rejeitou as acusações de ajudar a campanha de Trump como "rumores" não provados usados ​​para a política interna durante uma tensa conferência de imprensa com Angela Merkel na terça-feira. 

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