"O pretexto foi encontrado. A violência de Charlottesville, que viu o confronto cuidadosamente orquestrada por "antifas" e esquerdistas por um lado, nacionalistas e supremacistas neo-nazis por outro, reviveram a censura internet. O sistema começou com o mais fácil. Google e GoDaddy proibiram sites neo-nazis e os diários
Stormer e
Stormfront. Sentindo o cheiro de sangue, os cérebros controladores não poderiam parar por aí. Não só estabeleceram uma censura que não atinja apenas o racismo e o ódio, mas tudo o que desagrada à oligarquia globalista e do mercado techno. Para já o YouTube, propriedade do
Google, proibiu a publicidade de programas ou defensores conservadores da liberdade. Até à data, vários os vídeos das grandes vozes da direita, como o do ex-deputado
Ron Paul, foram demonizados. A cada dia o número de alvos aumenta", denuncia
Alex Newman site
thenewamerican". A ONG
Electronic Frontier Foundation acredita que "proteger a liberdade de expressão não é "não significa estar de acordo com todas as opiniões". E acrescenta: "nós pensamos que ninguém - nem o governo nem empresas privadas -têm o direito de decidir quem tem o direito de falar e quem não tem esse direito." As Nações Unidas estão tentando estabelecer um controlo de conteúdo global. Os executivos da Microsoft, Google, Facebook, Twitter, LinkedIn e Amazon reúnem-se regularmente com líderes políticos, grandes banqueiros, directores da NSA e da CIA". O jornalista
Nafeez Ahmed refere as parcerias do
Google com a CIA desde 2004 e as suas ligações ao complexo militar-industrial.
In-Q-Tel, o fundo de investimento da CIA, é um dos principais accionistas no
Facebook. O patrão da Amazon,
Jeff Bezos assinou um contrato no valor de 250 milhões em 2013, mas o jornal
Washington Post nunca menciona as ligações do seu proprietário com a agência de inteligência. Há ainda a ajuda ilegal da Internet, às autoridades para espiar cidadãos em todo o mundo.
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