Na verdade, o virulento vírus de cópia também atacou o mundo da arte, fato que o Museu Yuz em Xangai - fundado pelo mega-colecionador
Budi Tek - está actualmente com a exposição
The artist is present com curadoria de Maurizio Cattelan em parceria com o director. “A originalidade é superestimada” afirma o manifesto introdutório. Então viva a cópia? O show, com curadoria de Maurizio Cattelan em parceria, A
lessandro Michele,o director criativo da
Gucci. A expo reúne cerca de 30 artistas chineses e internacionais.O título e o poster que o acompanham são, na verdade, fac-símiles de um notório show do MoMA 2010, de
Marina Abramovic. É um truísmo que a cópia primeiro destaque uma ausência, a do original, entendendo-se que, com relação à arte, o original é supostamente inseparável da intervenção individual do artista com respeito a um objeto físico. O show se propõe a desconstruir precisamente esse mito e demonstrar que a arte não tem mais uso para idéias ultrapassadas. A fetichização do novo, único e pessoal, que nasceu junto com a modernidade, foi apenas uma fase que já ficou no passsado agora existem outros paradigmas.
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