De acordo com o senador russo
Igor Morozov, Pequim decidiu participar na luta contra a Estado Islâmico e enviou os seus navios para a costa da Síria. O Irão, via
Herzbollah, também irá em breve juntar-se à operação chefiada pela Rússia. "Seria razoável que os Estados Unidos participassem, mas as posições de Moscovo e Washington diferem sobres as formas de resolução do conflito sírio...Seria negligente não perceber o significado destas alianças. Toda a narrativa está caindo aos pedaços para os EUA. Convém lembrar as declarações e movimentações de
Qassem Soleimani, comandante dos Guardas Revolucionários, que acusou os americanos de manter intencionalmente o ISIS de modo a que o grupo possa continuar a avançar na Síria, servindo assim a agenda geopolítica de Washington que quer apear
Assad do poder". (
Zero Hedge. Imagem do Festival da Lagosta no Maine)
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