O general de quatro estrelas
John Allen que tinha sido escolhido por
Obama para liderar os Estados Unidos na campanha internacional de combate ao Estado Islâmico, vai deixar o posto. Diz-se que por se sentir frustrado com a política americana nos últimos meses. Ele já tinha afirmado que era necessário assumir uma atitude mais agressiva. "Somos a única nação do planeta, capaz de exercer o tipo de liderança estratégica, influência e capacidade de exercício necessário para lidar com IS [ISIS, ISIL]. Também é o único poder capaz de organizar a reacção de uma coligação contra esta ameaça regional e internacional", sublinhou. Mas parece ter ficado sem resposta da Casa Branca. O tenente general
Michael Flynn, ex-chefe da Agência de Inteligência da Defesa (DIA) dos EUA, comentou na
al-Jazeera que o governo dos EUA sabia do perigo iminente do surgimento de um grupo terrorista de tendência islamista sunita ainda em 2012 e não fez nada para impedir esse facto".
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