Na Bienal de Arte de Istambul que está a decorrer até 1 de Novembro, somos confrontados com uma uma instalação de animais empoleirados em plataformas colocados na água de Büyükada, uma ilha do Mar de Marmara onde viveu exilado Leon Trotsky, cheio de medo de ser assasindo. O bestiário foi criado pelo artista
Adrán Villar Rojas. Noutro lugar da ilha, que fica a uma hora de barco da cidade, o revolucionário russo surge discursando nos filmes a preto-e-branco de
William Kentridge. Por outro lado, o artista
Wael Shawky conta nos
Cabaret Crusades a história complicada das várias cruzadas, usando marionetas e vidro de Murano, num espaço com abóbadas. É um teatro de fantoches que nos transporta das intrigas de Veneza ao saque de Constantinopla.
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