O primeiro-ministro israelita
Benjamin Netanyahu vai a Moscovo na segunda-feira para tentar evitar a presença da Rússia na Síria, tendo como consequência o reforço do
Hezbollah. Entretanto o enigmático general
Qassem Soleimani, comandante da Guarda Revolucionária (Guards Corps Quds) do Irão que atingiu o estatuto de celebridade, afirmou há dias que a política dos Estados Unidos quanto ao Estado Islâmico e a outros grupos takfiri que operam na região é tê-los sob controle e não eliminá-los. Esta figura vinda da sombra das operações secretas no exterior, tornou-se objecto de graffitis, documentários e até mesmo de canções pop. O
Daily Beast considerou-o o homem mais poderoso e perigoso do Médio Oriente.
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