sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Cornelia Parker




A britânica Cornelia Parker (1956) usa materiais pobres e os métodos performativos que remetem para a Arte Povera. "Eu gosto de sair da minha zona de conforto e trabalhar no limite da criatividade". Distinguiu-se com a instalação Cold Dark Matter: An Exploded View na galeria Whitworth Art da Universidade de Manchester que envolvia uma chuva de meteoros caseiros. Procura a ordem a partir do caos. "Os cientistas usam a linguagem de uma forma muito romântica", sublinhou. A obra Magna Carta (An Embroied) que foi encomendada pela Ruskin School of Art da Universidade de Oxford é um projecto único que envolveu 200 colaboradores. A exposição intitulada Perpetual Canon centra-se num círculo de instrumentos de sopro suspensos por fios invisíveis do tecto, projectando sinistras sombras nas paredes. É uma das minhas artistas preferidas. Transforma objectos comuns em fascinantes obras de arte. Em 1997 foi nomeada para Turner Prize. De Maio a Outubro de 2016 vai ter uma peça no Roof Garden do Metropolitan Museum de Nova Iorque.

Sem comentários: