A britânica
Cornelia Parker (1956) usa materiais pobres e os métodos performativos que remetem para a
Arte Povera. "Eu gosto de sair da minha zona de conforto e trabalhar no limite da criatividade". Distinguiu-se com a instalação
Cold Dark Matter: An Exploded View na galeria
Whitworth Art da Universidade de Manchester que envolvia uma chuva de meteoros caseiros. Procura a ordem a partir do caos. "Os cientistas usam a linguagem de uma forma muito romântica", sublinhou. A obra
Magna Carta (An Embroied) que foi encomendada pela Ruskin School of Art da Universidade de Oxford é um projecto único que envolveu 200 colaboradores. A exposição intitulada
Perpetual Canon centra-se num círculo de instrumentos de sopro suspensos por fios invisíveis do tecto, projectando sinistras sombras nas paredes. É uma das minhas artistas preferidas. Transforma objectos comuns em fascinantes obras de arte. Em 1997 foi nomeada para
Turner Prize. De Maio a Outubro de 2016 vai ter uma peça no Roof Garden do
Metropolitan Museum de Nova Iorque.
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