O artista
Michael St. John está preocupado com a relação dos EUA com a política, o desejo e a violência. Ele utiliza técnicas incluindo trompe l'oeil e trocadilhos visuais para redireccionar a nossa atenção para o que, de outra maneira, permaneceria invisível. Trabalha com imagens da cultura pop, incluindo publicidade e moda. Fez em 2013 uma série intitulada
Country Life com muitas referências de Nova Iorque onde viveu a maior parte da sua vida. Durante anos coleccionou revistas, tinha milhares de imagens que usava nas pinturas. Depois de se mudar para Massachusetts, preferiu usar fotos da Internet. "
José Freire tinha uma galeria nos anos 90 que se chamava
Ficcion / Non Fiction. Parte do que eu faço com o realismo é tentar mostrar a tensão e a incerteza como metáfora social. O realismo torna-se um terreno escorregadio", afirmou. Aprecia também o humor negro, o que está presente nas selfies com os sem-abrigo e as pessoas em funerais.
Chained (colagem, assemblage, acrílico e polymer sobre tela) é uma obra de 2015. Este artista americano (1963), que começou a carreira como pintor abstracto na década de 80, serve-se da arte para comentar a cultura contemporânea.
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