A Turquia prendeu dois cidadãos chineses de origem uigur na sexta-feira, por suspeitas de ligações ao tiroteio em massa na discoteca
Reina, em Istambul, que resultou na morte de 39 pessoas. O jornal turco
Hurriyet citou a polícia dizendo que, depois de encenar o ataque, o atacante deslocou-se até à casa que tinha alugado em Istambul no final de Dezembro de 2016 e levou o seu filho de quatro anos, mas deixou a sua esposa e a filha de 18 meses. O jornal acrescentou que a mulher do terrorista, conhecido como
Abu Muhammed Horasani, foi presa para interrogatório em 11 de Janeiro. Ela disse que desconhecia a ligação do marido com o Estado Islâmico.
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