Vladimir Putin, disse que vê nas tentativas de "deslegitimar"
Donald Trump, os métodos "estilo Maidan" usados anteriormente na Ucrânia, "onde o presidente
Yanukovich foi deposto em 2014 após um violento golpe conduzido sob os auspícios do Departamento de Estado dos EUA e operações de inteligência da União Europeia". Não acredita que
Donald Trump se tivesse reunido com prostitutas na Rússia. Considera que estas acusações se integram numa campanha para minar o resultado da eleição e sugeriu que uma luta política interna está em andamento nos Estados Unidos. Acrescentou ainda que os relatórios do suposto dossier russo sobre o
Trump são falsos. "Os nossos serviços de segurança não perseguem todos os bilionários dos EUA. Quando
Trump visitou a Rússia ainda não era político nem parecia ter tais ambições. As pessoas que ordenam falsificações que circulam agora contra o presidente eleito dos EUA, que as inventam e usam numa batalha política, são piores do que as prostitutas porque elas não têm limites morais. Eu não conheço o senhor
Trump pessoalmente, nunca o conheci e não sei o que ele vai fazer na arena internacional, então não tenho motivos para o atacar, criticar ou proteger do que quer que seja. Há uma categoria de pessoas que saem sem dizer adeus, enquanto outros dizem adeus o tempo todo, mas não vão embora. A administração de saída, na minha opinião, pertence à segunda categoria", sublinhou.
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