Mais de 2.500 pessoas de 90 países irão participar na conferência do Forum Económico Mundial, em Davos. A maioria dos participantes são altos executivos, banqueiros, chefes de Estado e de governos, académicos famosos e filantropos.
Theresa May, a primeira-ministra da Grã-Bretanha e o presidente chinês
Xi Jinping, vão estar na conferência pela primeira vez este ano. A presença de Xi está sendo vista como um sinal do crescente peso de Pequim no mundo, num momento em que Trump prometeu uma abordagem mais insular. O controverso presidente eleito decidiu não enviar oficialmente um membro da sua equipa, uma vez que iria "trair o seu movimento populista". A chanceler alemã
Merkel também estará ausente. Além dos políticos, destacam-se a cantora
Shakira e o actor
Forest Whitaker que irão receber prémios este ano. São esperados ainda
Sherry Sandberg (Facebook)
Matt Damon, Nico Rosberg e
Jack Ma de Alibaba. Além das palestras aborrecidas, ineficazes e as discussões de painel, uma agenda muito mais importante desenrola-se depois do cair da noite. Um evento notável, de acordo com o
New York Times, é uma simulação da experiência de um refugiado, onde os convidados de
Davos rastejam de joelhos e fingem fugir dos exércitos. O tema da conferência deste ano é "
Responsive and Responsible Leadership". Quatro dias de debates, almoços e festas regadas a champanhe para aprofundar temas tão diversos como o terrorismo, a inteligência artificial e a sociedade de bem-estar. Mas a diminuição da confiança pública nas instituições torna-se um problema cada vez mais difícil de contornar.
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