Até 5 de Fevereiro está no
Whitney Museum de Nova Iorque uma exposição intitulada
Dreamlands: Immersive Cinema and Art, 1905–2016 que inclui uma ampla gama de artistas individuais e de colectivos, É uma narrativa sobre as tecnologias de comunicação cada vez mais difundidas e os efeitos culturais que essas formas têm deixado na interacção humana e no mundo da arte em geral. Gosto especialmente do trabalho de
Phillipe Parreno e do Mural-Filme de
Stan VanDerDeek que oferece um contexto histórico intrigante para a instalação de vídeo com uma série de projecções de bloqueio em troca continuada, permitindo aos espectadores diferentes interpretações e significados como imagens que se cruzam ou se chocam. Há um sentido crítico espalhado por todas as obras nesta paisagem tecnológica moderna.
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