Poucos dias depois que a ex-engenheira da
Uber,
Susan Fowler, ter alegado num blogue que a gerência e RH não admitiu as suas queixas sobre assédio sexual documentado e sexismo, protegendo um reincidente porque ele era um "alto desempenho" e sugeriu que as mulheres na empresa não eram tão qualificadas como homens, outra engenheira fez o mesmo tipo de acusação. Destas vez aconteceu na
Tesla, a empresa automobilística de
Elon Musk. Acusou-a de ignorar as
suas queixas de "pervasive harassment", pagando-lhe um salário mais baixo e promovendo homens menos qualificados e até retaliando contra ela por levantar essas preocupações. Afinal parece que
Silicon Valley não é o tal bastião da tolerância e da modernidade. As alegações de
AJ Vandermeyden, que expressou as suas queixas ao jornal
The Guardian e que ainda trabalha no célebre fabricante de carros eléctricos, "pintam um ambiente de trabalho hostil dominado por homens onde o comportamento sexual inadequado é tolerado e as mulheres enfrentam inúmeras barreiras para avançar suas carreiras".
Sem comentários:
Enviar um comentário