O próximo presidente eleito do Equador pode expulsar o fundador do
WikiLeaks do seu asilo na embaixada equatoriana em Londres. Mas houve uma avalanche no Twitter com pessoas de 20 países em todo o mundo a juntaram-se a uma campanha nacional para pressionar os candidatos presidenciais do país sul-americano a retirarem as suas promessas de expulsar Assange da embaixada equatoriana em Londres. A acção foi liderada por WikiLeaks e principalmente organizada a partir do Equador com o título
ElMundoConAssange. "No Equador há uma falta de consciência que é em grande parte por culpa do governo que não explicou as razões para o manter na embaixada", disse
Felipe Ogaz Oviedo, que lançou a campanha no Equador para o teleSUR e planeia realizar protestos de rua, festivais e murais políticos.
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