Na quinta-feira, o governo dos EUA ordenou que membros das famílias dos funcionários da sua embaixada na Venezuela saíssem, depois da crise política se ter agravado antes de um polémico voto que os críticos dizem ir acabar com a democracia no país. Da mesma forma, o Canadá alertou os seus cidadãos contra viagens não essenciais para a Venezuela e pediu também para saírem já. Segundo observa o canal
França 24, registou-se hoje na Venezuela um "confronto" nas ruas entre manifestantes anti-governo e forças de segurança, despertando o alarme internacional. A oposição convocou novas manifestações a nível nacional para desafiar a proibição do governo sobre os comícios antes do voto no domingo para eleger um órgão que vai reescrever a constituição. Como informou a
Reuters morreram ontem mais sete pessoas. São já quatro meses de protestos contra o impopular
Nicolas Maduro. Hoje, os críticos do psicopata e nazi presidente planeiam fazer mais pressão, num protesto em todo o país chamado de "
The Takeover of Venezuela". A Tomada da Venezuela. "Nós vamos continuar lutando, não vamos deixar as ruas", disse o líder da oposição
Jorge Millan. Somando os problemas da Venezuela e ao isolamento internacional, a companhia aérea colombiana
Avianca interrompeu ontem as operações no país devido a "limitações operacionais e de segurança". A americana
Delta também deverá suspender os serviços a partir de Setembro.
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