Quando o artista belga
Philippe Vandenberg se suicidou na sua casa de Bruxelas em 2009 tinha apenas 52 anos. Deixou um extenso corpo de trabalho, incluindo um livro de desenhos que abre com esboços de aguarela meio-abstractos detalhando os conflitos internos do autor. Esse trabalho foi objecto de uma exposição, que encerra hoje, na Galeria
Hauser & Wirth de Nova Iorque. Deixou deixou uma pegada significativa na sua cidade natal durante o movimento neo-expressionista europeu da década de 1980, mas manteve um perfil relativamente baixo nos Estados Unidos, com apenas meia dúzia de exposições individuais nas últimas três décadas. O estúdio dele era em
Molenbeek, o principal bairro muçulmano de Bruxelas. Segundo a filha do Vandenberg, ele tinha um certo fascínio pelo acto Kamikaze. Eu acho o trabalho dele muito bom.
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