Klaus Eberwein, um ex-funcionário do governo haitiano que deveria expor a extensão da corrupção e má prática da Fundação Clinton amanhã, foi encontrado morto em Miami. Tinha 50 anos. De acordo com o supervisor dos registos forenses a causa oficial da morte é "bala na cabeça". A morte foi dada como "suicídio" pelo governo. Mas não muito antes,
Eberwein reconheceu que a sua vida estava em perigo. Foi um feroz crítico das actividades da Fundação Clinton na ilha do Caribe, onde actuou como director geral da agência de desenvolvimento económico durante três anos. Deveria comparecer perante a Comissão de Ética e Anti Corrupção do Senado haitiano, onde ia testemunhar que a Fundação Clinton se apropriou indevidamente das doações de terremotos do Haiti de doadores internacionais. "O silêncio da media dominante sobre a morte de
Klaus Eberwein é ensurdecedor", comentou
Mac Slavo.
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