Este livro de fotos de
Michel Arnaud mostra uma Detroit limpa dos aspectos negativos que fazem parte da vida diária. Retira os elementos que tornam a cidade real, viva e colorida. A confusão e a degradação do local foram pura e simplesmente eliminadas. O autor captou alguns tesouros arquitectónicos como os interiores de azulejos
Pewabic e o vidro
Tiffany do lobby do
Guardian Building com a sua coroa cobre-verde e as casas aristocráticas e históricas de
Boston Edison e
Brush Park. O livro é dividido em quatro secções que procuram dar uma visão geral. Capta a cena da música, do design e da comida de uma cidade que se encontra no auge de um novo desenvolvimento. Devido à acessibilidade dos espaços ainda baratos em comparação com outros grandes centros metropolitanos, Detroit tornou-se um destino atraente para artistas, designers, restauradores, promotores imobiliários e profissionais sociais que tentam concretizar os seus sonhos. Entrevistas, retratos e ensaios ancoram cada secção. Escritos por pesos pesados locais, incluindo o escritor
Lynn Crawford que reflecte sobre a cena artística. Mas também há um artigo de
Jennifer Conlin que em 2015 publicou no
New York Times um artigo com o título de
Last Stop on the L Train: Detroit.
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