Esta imagem crítica é uma versão de Julian Assange. Em alguns textos on-line antes da publicação do livro, Hillary Clinton descarrega a sua raiva em Bernie Sanders que, segundo ela, fazia promessas de campanha pouco realistas. Compara Sanders com o personagem do "hitchhiker perturbado" do filme de 1998 'There's Something About Mary'. Clinton reclama que Sanders estava "indignado com tudo" e "trovejava" em cada evento sobre os pecados de milionários e bilionários. Além de ser perturbado e irrealista, Clinton também acusa Sanders de "comunista" por ter passado a sua lua de mel na União Soviética . A ex-secretária de Estado esteve ontem na livraria Barnes & Nobles da Union Square, em Nova Iorque, para assinar o seu livro What Happened. Também atacou Jill Stein, a candidata do Partido Verde, que "contribuiu para a dispersão de votos, ajudando Trump a ganhar. A visita de Stein a Moscovo em Dezembro de 2015 foi inaceitável, segundo Clinton que lhe atribuiu uma postura "pro-russa" compartilhada com Trump. Foca ainda o "crime" da actriz Susan Sarandon não a ter apoiado e lhe ter dirigido ferozes criticas durante a campanha. E, finalmente, o "odioso" Julian Assange, que publicou os e-mails do DNC através do WikiLeaks. Qualifica-o de "hipócrita" que se mascarou como um campeão da transparência, mas que deve ser "responsabilizado" por ajudar Rússia e Vladimir Putin ao divulgar informações que danificaram sua campanha.
No seu novo livro intitulado "Shattered: Inside Hillary Clinton's Doomed 2016 Campaign", os jornalistas Jon Allen e Amie Parnes afirmam que ninguém, nenhuma equipa por muito boa que fosse, poderia ter salvado Clinton de si mesma. "A campanha era uma confusão,, repleta de linhas de autoridade emaranhadas, pequenos ciúmes, prioridades distorcidas e sem sentido de propósito maior. Não estava ninguém no comando e ninguém havia descoberto como fazer a campanha sobre algo maior do que Hillary ", escreveram.
adios amigos
Há 9 anos
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