O jornal
Washington Post informou ontem que o Comité Nacional Democrata e a campanha de
Hillary Clinton financiaram conjuntamente a criação do "dossier Trump" que inspirou o lançamento das investigações sobre a questão de saber se a campanha Trump estava ou não ligada com os russos. Embora nem o DNC nem a campanha de Clinton tenham trabalhado directamente com o antigo espião britânico
Christopher Steele na compilação do documento, o facto de os democratas financiarem o dossier, sugere que indirectamente utilizaram fontes russas para espalharem informações de veracidade duvidosa sobre um oponente político, tentando assim influenciar uma eleição. "Embora seja impossível determinar exactamente quanto dinheiro foi gasto no dossier, a campanha de Clinton pagou ao escritório de advocacia
Perkins Coie 5,6 milhões de dólares em honorários legais desde Junho de 2015 a Dezembro de 2016, de acordo com registos de finanças da campanha e o DNC pagou à empresa 3,6 milhões em "consultoria legal e de conformidade" desde Novembro de 2015. O trabalho da
Fusion GPS investigando Trump começou durante as primárias presidenciais republicanas quando um doador do GOP não identificado teria contratado a empresa para entrar no fundo de Trump. Os republicanos que estiveram envolvidos na Fusion ainda não foram identificados". (
Zero Hedge). Segundo o
Washington Post: "Os opositores políticos democratas de
Donald Trump financiaram um ex-espião britânico que espalhou dinheiro entre os contactos na Rússia... O FBI foi efectivamente um veículo para a intromissão russa na política dos EUA. Os relatórios de notícias dizem que a intervenção do chefe do FBI,
James Comey, na questão do correio electrónico da
Hillary Clinton, foi motivada por um documento de inteligência russa. O Sr.
Mueller foi um antigo colega na agência quando esses eventos ocorreram. Isso pode ou não torná-lo uma pessoa questionável para liderar uma investigação russa em que as acções do FBI são muito preocupantes...."
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