Nos novos novos arquivos lançados ontem - embora menos do que o esperado - surgiram dois memorandos intrigantes. Um do director do FBI,
J. Edgar Hoover, em 24 de Novembro de 1963 - o dia em que
Jack Ruby matou
Lee Harvey Oswald quando estava sendo transportado para a prisão do Condado de Dallas após o assassinato do presidente
John F. Kennedy. Num memorando emitido por Hoover, ele parecia estar preocupado com o facto de o público ter que ser obrigado a acreditar que Oswald era um actor solitário, que não fazia parte de uma conspiração maior. "Não há mais nada no caso de Oswald, excepto que ele está morto". No relatório
Warren de 1964 sobre o assassinato de
Kennedy, a
NBC observa que Hoover afirmou que não tinha visto "nenhuma evidência" que sugerisse uma conspiração. Mas referindo-se a
Nicholas Katzenbach, o procurador-geral adjunto na época, Hoover afirmou: "Estou preocupado, e também o Sr. Katzenbach, com algo emitido para que . Katzenbach compartilhadou a mesma preocupação de Hoover, escrevendo num memorando no dia seguinte, em 25 de Novembro de 1963, que:"o público deve estar convencido de que Oswald foi o assassino, que ele não tinha confederados que ainda estão em liberdade, e essa evidência era tal que ele teria sido condenado no julgamento".
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