Até 4 de Novembro a
Mary Boone Gallery de Nova Iorque (Chelsea) apresenta a exposição
Fake News do artista
Peter Saul em que como dizia
Jerry Saltz "assume o actual presidente dos Estados Unidos como uma arma artística de destruição em massa".
Trump aparece numa das pinturas como uma lesma pegajosa no meio de um furacão. Há algo de estranho e persistente na imagens emaranhadas e alucinogénas de
Peter Saul que se centram nos comentários sociais ou em figura recorrentes como Ronald Reagan, Estaline ou Nixon. Nos anos 60 eram claramente anti-Guerra do Vietname. Este artista,nascido em San Francisco em 1934, nunca foi um herói da esquerda liberal, ao contrário de
Leon Golub, provavelmente porque o seu trabalho não tinha uma mensagem moral clara. Faz o possível por não ser politicamente correcto. Recentemente, os artistas mais jovens que procuram um modelo para abordar os dilemas da vida e da política contemporâneas manifestaram um renovado interesse por ele. Em 2015, a galeria
Venus Over Manhattan, fundada pelo magnata
Adam Lindemann, apresentou a exposição
"Peter Saul: Do Pop ao Punk". Actualmente está na FIAC de Paris com obras deste artista. que parece fazer trips de ácido.
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