Especificamente,
Pompeo concordou que o comandante da Força de Quds, o general
Qassem Soleimani, é um "terrorista" no nível do líder do ISIS
, Abu Bakr al-Baghdadi, durante uma entrevista à Fox News na segunda-feira. A importância de Suleimani no Médio Oriente é enorme. Há cerca de 20 anos que dirige a força
Al-Quds, que só responde perante o líder religioso supremo, e as suas acções permitiram o crescimento da influência iraniana na região. O departamento de Estado dos Estados Unidos da América responsabiliza-o pela morte de centenas de soldados norte-americanos no Iraque. Até há muito pouco tempo. “Suleimani é hoje o operacional mais poderoso no Médio Oriente”, garante um antigo oficial da CIA, John Maguire, à revista “
New Yorker”. De há uns tempos para cá, a sua presença pública tem sido mais usada, nomeadamente nos campos de batalha na Síria. Mesmo assim, afirma-se sempre de uma forma discreta, cultivando um ar de modéstia. O general iraniano
Qassem Soleimani, comandante da Força Quds do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica, entregou ao Ministério das Relações Exteriores do país documentos que provam a cooperação entre os EUA e o grupo terrorista
Daesh, comunicou a mídia iraniana. Na verdade, Suleiman que reforçou os grupos terroristas do Hezbollah e do Hamas palestino. Este homem de 61 anos, tornou-se nos últimos anos uma verdadeira estrela no Irão. ""Para os xiitas do Médio Oriente, é uma mistura de James Bond, Erwin Rommel e Lady Gaga", escreveu o ex-analista da CIA
Kenneth Pollack no seu retrato de Soleimani para a edição da revista
US Time que o colocou nas 100. personalidades mais influentes do mundo em 2017.Para o Ocidente, ele é (...) responsável por exportar a revolução islâmica do Irão, apoiando os terroristas (...) para liderar as guerras do Irão no exterior", acrescenta. .
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