Com curadoria de Rujeko Hockley e Jane Panetta, a Bienal do Whitney que inaugurou em 17 de Maio vai até a 22 de Setembro. Segundo um comunicado do curator
Rujeko Hockley a 79ª edição da Bienal centra-se“na mineração da história para reimaginar o presente ou futuro, uma consideração profunda e sustentada de questões de equidade ao longo de linhas financeiras, raciais e sexuais”. Na preocupação com a mudança climática, explorando ainda a vulnerabilidade do corpo". O critico de arte
Jerry Saltz felicitou o Whitney "apesar do trabalho excessivamente bem comportado". Fala também da monotonia visual que torna o espectáculo previsível. Da "pintura geralmente fraca, da colagem e montagem muito ligada a
Rauschenberg."Assim como na edição de 2017, a
Whitney Biennial deste ano inclui alguns jovens artistas emergentes como Korakrit Arunanondchai, Elle Perez, Paul Mpagi Sepuya e Martine Syms. Foram colocados ao lado de veteranos do mundo da arte, como a pioneira do cinema experimental
Barbara Hammer e do falecido artista
James Luna. Também está incluída
Simone Leigh, que ganhou o Prêmio Hugo Boss do Museu Guggenheim em 2018.
Sem comentários:
Enviar um comentário