Nicole Eisenman, artista nascida em 1965, foi incluída na Bienal de Veneza de 2019 e na Bienal do Whitney. Exposições individuais recentes incluem Baden Baden na Staatliche Kunsthalle, na Alemanha; Dark Light, no Vielmetter Los Angeles; Dark Light, na Secessão em Viena, Áustria; Al-ugh-ories, no New Museum, Nova York; e Magnificent Delusion, na Anton Kern Gallery, Nova York. Tendo se estabelecido como pintora,
Nicole Eisenman expandiu a sua prática para a terceira dimensão.
A Galeria
Hauser & Wirth vai apresentar a partir de 3 de Outubro até Janeiro de 2021 uma exposição inaugural com
Nicole Eisenman em Somerset. Esta artista que já atinge valores bastante elevados e com uma linguagem multidisciplinar diversificada, reúne na mostra trabalhos de mídia mista em papel, escultura ao ar livre, além de uma nova pintura de média escala. A exposição contará com uma série de desenhos de celulose criados nos últimos dois anos. "Poucos pintores figurativos estão fazendo o que
Nicole Eisenman faz, saltando para a frente e para trás entre estilos totalmente diferentes, enquanto nos convida a considerar uma gama igualmente ampla de temas urgentes", escreveu
Roberta Smith, a critica de arte
do New York Times. Numa entrevista, além de se considerar "género fluído"- lésbica- falou da sua admiração por
Sigmar Polke e
Julian Schnabel. Eu sou uma grande fã desta artista. Vi uma exposição dela em 2014 no
New Museum de Nova Iorque, comissariada por M
assimiliano Gioni .Ela desenvolveu uma linguagem figurativa que combina o imaginativo com o lúcido, o absurdo com o banal e o estereotipado com a contracultura e e a cena queer. .
Sem comentários:
Enviar um comentário