"Aquele império com pés de barro [a Controlinveste] ruiu com a crise, mas os bancos injectaram lá milhões para manter o controle. A solução encontrada é política: a escolha para presidente da empresa de Proença de Carvalho — homem para todos os regimes do poder e do dinheiro (e advogado de Sócrates) —, e a escolha dum protegido do BES, familiar de Cavaco mas de facto com ligação ao PS socratista (como o revelaram as escutas da Face Oculta no CM) apontam para a mesma triste aliança obscura entre media e dinheiro e política dos poderosos. Agora despediram bons profissionais independentes ou de áreas políticas desafectas aos novos donos. Socratinistas e costistas ficaram lá todos". (
Eduardo Cintra Torres,
Correio da Manhã). Claro que o intocável
João Marcelino continua no seu posto de director.
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