No Partido Socialista Francês andam todos à bulha (tal como no PS português) e o primeiro-ministro
Manuel Valls garante que é urgente "salvar a esquerda" da morte anunciada. Reconhece que há duas linhas em confronto que são inconciliáveis. Insurge-se contra uma esquerda radical e destrutiva que rejeita a mudança e a globalização e que está a limitar a governação e o papel da França no mundo. Também o socialista
Thierry Mandon, secretário de estado da Reforma do Estado, teme que a esquizofrenia conduza a um "cisma" no partido. Teme que se forme um grupo que impeça
François Hollande de governar. Até já estão a preparar uma reunião com
Pierre Laurent, o líder do que resta do PCF. Para sabotar
Manuel Valls que defende um "socialismo racional, pragmático, eficiente e reformista". Complicado.
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