Inaugurou a retrospectiva de
Jeff Koons no
Whitney Museum de Nova Iorque que integra 150 peças. Pinturas gigantes da série
Made In Heaven confrontam-se numa sala do terceiro andar, além do aviso sobre o conteúdo no texto da parede. "Não se trata de pornografia. Era uma metáfora da culpa cultural", disse o artista. Noutras salas vemos cães, flores, um busto do Superman, bonecos insufláveis, objectos "encontrados", a bola de basquetebol flutuando num tanque de peixes, anúncios da Nike e etc. "Eu testemunhei essa carreira de muito perto. Eu assisti quando ele não vendia a sua obra, quase ir à falência, cobrando menos por uma escultura do que lhe tinha custado a produção. Em 1986, num clube de Madrid, vi-o enfrentar um crítico céptico repetindo: você não entendeu nada. Eu sou a porra de um génio.
Gary Indiana que assistia à discussão comentou: é verdade, Jeff, você é um génio", escreveu o crítico
Jerry Saltz que também considera
Koons um artista genial. Concordo. É odiado por muita gente, mas eu que o conheço relativamente bem acho-o uma pessoa maravilhosa. Vou-lhe mandar um e-mail.
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