Nunca acreditei em
Lula da Silva. Aconselharam-no a manter-se distante do estádio bilionário que concebeu em parceria com a
Odebrecht, a fim de evitar os assobios. Preferiu acompanhar pela TV a os apupos a
Dilma Rousseff, durante o jogo contra a Croácia, por milhares de brasileiros que cantaram o Hino Nacional à capela e festejaram a vitória da selecção. "O padrinho só entrou em combate quando a afilhada já batera em retirada", afirma o colunista
Augusto Nunes na revista
Veja. Mas os comentários do antigo sindicalista são elucidativos. "Vi a manifestação e penso que não é o dinheiro nem o título de doutor que dão educação às pessoas. A educação recebe-se dentro de casa. Eu nunca tive coragem de faltar ao respeito a um presidente da República".
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