O sociólogo polaco
Zygmunt Bauman (88 anos) disse que vivemos num tempo que escorre pelas mãos, um tempo líquido em que nada vai durar. Tudo é transitório. Fotografamos, filmamos, comentamos, compramos, curtimos e comparamos."A sociedade está marcada pela a ansiedade. Nesta época do Facebook e Twitter se não gostarmos de uma declaração ou um pensamento basta apagar, desligar ou bloquear. Perde-se a profundidade das relações, a conversa que possibilita a harmonia e também a discordância. Nas relações virtuais não existem discussões que terminem em abraços vivos. São mudas e distantes. As relações começam ou terminam sem contacto algum. Analisamos o outro por suas fotos e frases de efeito. O amor é mais falado do que vivido..."
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