O actor
Gary Oldman deu uma longa e polémica entrevista à revista
Playboy onde critica duramente a hipocrisia do politicamente correcto. Defende
Mel Gibson e
Alec Balwin, duas figuras que não se encaixam no esquema dos "liberais" de Hollywood onde os conservadores não têm um pódio. "Não consigo suportar os padrões duplos", afirma. Politicamente define-se como um libertário, "se tivesse que me colocar numa categoria qualquer". Considera a
Hollywood Foreign Press que atribui os Globos de Ouro como lixo. "São 90 nulidades que fazem uma punheta sem nenhum significado. O Óscar é diferente. É puro showbiz. Sublinha que, na cerimónia dos Óscars quem não votasse no filme
Ten Years a Slave seria considerado racista. Mas há pessoas que considera inteligentes e com um comportamento "autónomo" que não precisam de provar nada. Citou alguns nomes como o do articulista
Charles Krauthammer e
David Bowie. Quanto ao papa
Francisco, que "se foda". Foi a sua resposta. Sobre a possibilidade de
Hillary Clinton vir a ser presidente dos Estados Unidos, disse que o país precisa de uma liderança realista. E não vê, entre os prováveis candidatos, ninguém com capacidade para exercer o cargo. Também referiu o "ridículo" de
John Kerry.
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