A escravidão sexual é parte dos negócios do Estado Islâmico, cujos líderes já desenvolveram uma "teologia do estupro" em que o esse acto criminoso é considerado "espiritualmente benéfico". Mas as sociedades ocidentais permanecem indiferentes. Não vemos textos de indignação ou petições de intelectuais flamejantes exigindo a liberdade das mulheres brutalmente violadas 30 vezes por dia. Parece que só o empresário canadiano
Steve Mamam, fundador da CYCI que é uma agência católica que recolhe fundos para comprar mulheres e crianças mantidas em cativeiro. Mas, em vez de ser apoiado pelos seus concidadãos, tem sido objecto de uma cruzada com vista a desacreditar a sua organização que já salvou centenas de cristãos do Curdistão iraquiano. Mas também já há quem lhe chame o "Schindler judeu".
Uma jovem de 18 anos chamada
Jinan veio a público contar a sua história. Torturada e vítima de abuso dos monstros do ISIS foi acorrentada debaixo de um calor escaldante e forçada a beber água infestada de ratos. Transferiram-na para vários locais antes de ser comprada por dois homens. No "mercado de escravos" em Mosul encontravam-se dezenas de mulheres. Os potenciais compradores, alguns deles ocidentais, inspeccionavam o "produto" como se tratasse de gado. Após três meses de torturas inimagináveis, ela conseguiu escapar. Graças à organização de
Maman que é torpedado pela burocracia da ONU.
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