"...A maioria dos professores de hoje foram educados num momento em que a escola já estava se deteriorando, portanto não podem transmitir o que eles próprios não aprenderam. Esta queda observável no nível dos professores no que respeita à supervisão da Educação Nacional, incluindo os inspectores, dos quais eu posso testemunhar que agora são reais analfabetos (basta ler os seus relatórios, muitos dos quais são públicos, ao descobrir que os seus textos são frequentemente uma montagem tonta de calão. Não é de admirar, uma vez que são recrutados há décadas na base de critérios políticos e sindicais, e não de acordo com as suas capacidades intelectuais...Deve, por exemplo, permitir o nascimento de instituições públicos superiores com base na participação voluntária, a liberdade para recrutar professores e alunos exibidos de acordo com critérios de excelência. Ou para as escolas privadas, um novo tipo de contratos menos restritivos do que os actuais contratos
Debré e permitindo uma verdadeira autonomia educativa, como tem sido feito em Portugal..." (
ário, filósofo e historiador de ideias políticas e educação nacional).
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