Ontem, num discurso em Ancara, o presidente turco
Erdogan garantiu que Os Estados Unidos e as forças de coligação "dão apoio a grupos terroristas, incluindo Daesh, YPG, PYD. É muito claro. Temos confirmada a evidência com fotos, fotos e vídeos". Segundo relatórios classificados, o Estado Islâmico foi criado como uma ferramenta do Pentágono para derrubar
Assad. Também Moscovo acusou Washington de "patrocinar o terrorismo" na Síria. Comentando a última Lei de Autorização de Defesa Nacional assinada pelo Presidente
Barack Obama, o Ministério das Relações Exteriores russo declarou que o novo projecto "estipula abertamente a possibilidade" de entregar mais armas aos "rebeldes" na Síria e acrescentou que a entrega das armas aos "jihadistas", seria visto pela Rússia como um "acto hostil ".
Hossein Dehghan, o ministro da defesa iraniano, defendeu a mesma argumentação. Afirmou que Washington não tinha condições para desempenhar um papel sério na luta contra o Estado Islâmico. "Alem de incentivar o terrorismo com as suas jogadas políticas, agora quer que eles permaneçam no Oriente Médio", sublinhou.
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